Instalado no casarão onde morou o Barão do Serro Azul, o Centro Cultural Solar do Barão abriga espaços para exposições, o Museu da Fotografia, o Museu da Gravura, o Museu do Cartaz, o Centro de Pesquisa Guido Viaro, Sala Scabi, Sala Gilda Belczak, ateliês de xilogravura, litogravura e serigrafia, além da primeira Gibiteca do Brasil.
O prédio foi concluído em 1883. Após a morte do barão em 1894 (leia o quadro ao lado), o Solar transformou-se em Quartel do Exército. Posteriormente, construiu-se, em anexo, uma residência para a baronesa Maria José Correia e seus filhos.
O complexo do Solar, com cerca de 3.000m² de área, foi restaurado entre 1980 e 1983. Atualmente é vinculado à Fundação Cultural de Curitiba e possui três blocos: O bloco central, onde morou o Barão, a Casa da Baronesa e os anexos construídos pelo exército.
Nas instalações do Solar são realizados cursos de arte e ensaios da Camerata Anticqua, da Orquestra de Harmônicas e do Coral de Curitiba.